Comunidades microplanctônicas no Oceano Atlântico Sul Ocidental : biomassa e distribuição em novembro de 1992
Average rating
Cast your vote
You can rate an item by clicking the amount of stars they wish to award to this item.
When enough users have cast their vote on this item, the average rating will also be shown.
Star rating
Your vote was cast
Thank you for your feedback
Thank you for your feedback
Date
1999
Metadata
Show full item recordAbstract
A distribuição quantitativa e a biomassa do microplâncton (1O-200J.lffi) foram investigadas ao longo de um transecto entre 8ão Paulo (25º30'8) e a Península Antártica (62º05'8) em novembro de 1992. Aumentos de biomassa fitoplanctônica ocorreram na Frente Polar (FP) e Zona de Confluência Brasil-Malvinas (ZCBM) (0,84-1,23J.1g Chl.a/l). A biomassa foi menor nas massas de água adjacentes, com valores médios semelhantes de clorofila-a para a Água 8ubtropical (0,27J.1g/1), onde ocorreu florescimento de Trichodesmium erythraeum, e Água de 8uperficie Antártica (O, 18J.1g11). A área central oceânica na Água 8ubantártica ao largo da plataforma patagônica (46º8-54º8) constituiu notável exceção, com florescimentos significativos do fitoplâncton (até 2,46J.1g Chl.a/1). As diatomáceas dominaram as áreas de crescimento intensivo nas duas fTentes, onde os valores de abundância e biomassa do fitoplâncton foram semelhantes, indicando que ambientes com características hidrográficas e biológicas distintas suportam florescimentos de mesma magnitude. Ao norte da ZCBM dominaram espécies com menor quantidade de sílica, refletindo concentrações menores deste nutriente naquelas águas. Em contrapartida, espécies com paredes celulares espessadas dominaram a comunidade durante o florescimento na FP. Estes representantes parecem ser recorrentes e com distribuição circumpolar na FP em diferentes longitudes. Ciliados e dinoflagelados dominaram na Água 8ubtropical e norte da Confluência, parecendo responder rapidamente às elevações de densidade do fitoplâncton. A Prymnesiophyceae Phaeocystis aft: globosa foi abundante em algumas estações.Journal
Brazilian Journal of OceanographyVolume
47Issue/Article Nr
2Page Range
pp.189-205ae974a485f413a2113503eed53cd6c53
https://doi.org/10.1590/S1413-77391999000200007
Scopus Count
Collections